E não se esqueçam, quinta-feira, dia 29/10, rola o QUINTA NO BOSQUE! A partir das 17h!
Gente bonita, musica de qualidade e diversão sem limites!
Mais uma realização da CACOFF Produções! Uhhh que beleza! Adriano ta me ouvindo?
Esperamos vocês lá!
Queridos estudantes, só para lembrá-los de que na QUARTA-FEIRA, dia 28/10, às 17:30h, haverá uma Assembléia Geral dos Estudantes, com a pauta sobre o ENADE, sim ou não à prova?!?
A presença dos estudantes é de extrema importância, por favor, divulguem e compareçam!
Após o escândalo do ENEM, agora é a vez do ENADE...


Polícia Rodoviária encontra caixas violadas com provas do Enade 2009; MEC desmente a informação.

http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/10/20/policia-rodoviaria-apreende-provas-do-enade-2009-mec-diz-que-exame-nao-sera-prejudicado-769461988.asp

Mas apesar de tudo a prova está mantida...
Ingressantes e Concluintes, todos vocês já deverão ter recebido em casa a convocação oficial do ENADE, nela constam o local da prova e um questionário Sócio-Econômico que deverá ser entregue no dia da prova, na sala em que realizará (ou não) o exame!
Fiquem atentos...

www.capsibauru.blogspot.com
MORADIA liberada pelo DEPRN, será que agora vai!?
Segundo informe do Diretor do DTAd da AG, José Munhoz, o DEPRN, liberou a derrubada das árvores na região que vai ser construída a tão lutada MORADIA ESTUDANTIL. Ainda de acordo com José Munhoz agora os documentos foram enviados para Brasília, no MEC, para poder, então, iniciar as obras.
A passagem do recurso para Brasília é necessária pois a obra será de financiamento misto, a reitoria ficará responsável por 50% e o MEC com a outra metade.
Mas não devemos ainda comemorar, muitos são os motivos para lutarmos ainda mais!!

www.capsibauru.blogspot.com
O CACOFF, Centro Acadêmico de Comunicação Florestan Fernandes, convoca todos os estudantes de comunicação a comparecerem na assembléia geral dos estudantes de comunicação dia 28/10 ás 17:30 no Guilhermão.

Pauta:
- ENADE


É importante que todos compareçam, pois o tema é polêmico e diz respeito ao nosso curso.
Esperamos todos lá!
Já foi divulgado os locais de prova do ENADE. É importante lembrar que independente do que for decidido na assembléia do dia 28/10, todos os alunos convocados devem comparecer no dia da prova, sob pena de não retirar o diploma.

CONFIRA SEU LOCAL DE PROVA:
http://enade.inep.gov.br/enadeConsulta
A 2ª Conferência Municipal de Cultura, que acontece nos dias 23 e 24/10, no Centro Cultural de Bauru, Av. Nações Unidas, 8-9, irá validar a participação de delegados na Conferência Estadual.

A característica principal de uma conferência é reunir governo e a sociedade civil organizada para debater e decidir o que deve ser prioridade nas políticas públicas nos próximos anos.
A 2ª Conferência Municipal de Cultura de Bauru é uma etapa integrante e preparatória para a II Conferência Nacional de Cultura, que acontecerá
de 11 a 14 de março de 2010, em Brasília-DF.
A Conferência Municipal desenvolverá seus trabalhos a partir do tema:“Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento”, dividido em cinco temas: Produção Simbólica e Diversidade Cultural; Cultura, Cidade e Cidadania; Cultura e Desenvolvimento Sustentável; Cultura e Economia
Criativa e Gestão e Institucionalidade da Cultura.
O evento será aberto a todos os interessados que queiram participar do processo, desde que sejam maiores de 16 anos.

as inscrições podem ser feitas no site da prefeitura: http://www.bauru.sp.gov.br/
Pela imediata privatização da revista Veja
Altamiro Borges

Numa conversa descontraída no aeroporto de Brasília, o irreverente Sérgio Amadeu, professor da Faculdade Cásper Libero e uma das maiores autoridades brasileiras em internet, deu uma idéia brilhante. Propôs o início imediato de uma campanha nacional pela privatização da Veja. Afinal, a poderosa Editora Abril, que publica a revista semanal preferida das elites colonizadas, sempre pregou a redução do papel do Estado, mas vive surrupiando os cofres públicos. “Se não fossem os subsídios e a publicidade oficial, as revistas da Abril iriam à falência”, prognosticou Serginho.

As “generosidades” do governo Lula

Pesquisas recentes confirmam a sua tese. Carlos Lopes, editor do jornal Hora do Povo, descobriu no Portal da Transparência que “nos últimos cinco anos, o Ministério da Educação repassou ao grupo Abril a quantia de R$ 719.630.139,55 para compra de livros didáticos. Foi o maior repasse de recursos públicos destinados a livros didáticos dentre todos os grupos editoriais do país... Nenhum outro recebeu, nesse período, tanto dinheiro do MEC. Desde 2004, o grupo da Veja ficou com mais de um quinto dos recursos (22,45%) do MEC para compra de livros didáticos”.

Indignado, Carlos Lopes criticou. “O MEC, infelizmente, está adotando uma política de fornecer dinheiro público para que o Civita sustente seu panfleto – a revista Veja”. Realmente, é um baita absurdo que o governo Lula ajude a “alimentar cobras”, financiando o Grupo Abril com compras milionárias de publicações questionáveis, isenção fiscal em papel e publicidade oficial. Não há o que justifique tamanha bondade com inimigos tão ferrenhos da democracia e da ética jornalística. Ou é muita ingenuidade, ou muito pragmatismo, ou muita tibieza. Ou as três “virtudes” juntas.

A relação promiscua com os tucanos

Já da parte de governos demos-tucanos, o apoio à famíglia Civita é perfeitamente compreensível. Afinal, a Editora Abril é hoje o principal quartel-general da oposição golpista no país e a revista Veja é o mais atuante e corrosivo partido da direita brasileira. Não é de se estranhar suas relações promíscuas com o presidenciável José Serra e outros expoentes do PSDB-DEM. Recentemente, o Ministério Público Estadual acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil número 249 para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola.

A compra de 220 mil assinaturas representa quase 25% da tiragem total da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do “barão da mídia” Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao grupo direitista. José Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do “Guia do Estudante”, outra publicação da Abril. Como observa o deputado Ivan Valente, “cada vez mais, a editora ocupa espaço nas escolas de São Paulo. Isso totaliza, hoje, cerca de R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada, considerando apenas o segundo semestre de 2008”.

O mensalão da mídia golpista

Segundo o blog NaMariaNews, que monitora a deterioração da educação em São Paulo, o rombo nos cofres públicos pode ser ainda maior. Numa minuciosa pesquisa aos editais publicados no Diário Oficial, o blog descobriu o que parece ser um autêntico “mensalão” pago pelo tucanato ao Grupo Abril e a outras editoras, como Globo e Folha. Os dados são impressionantes e reforçam a sugestão de Sérgio Amadeu da deflagração imediata da campanha pela “privatização” da revista Veja. Chega de sugar os cofres públicos! Reproduzo abaixo algumas mamatas do Grupo Civita:

- DO de 23 de outubro de 2007. Fundação Victor Civita. Assinatura da revista Nova Escola, destinada às escolas da rede estadual de ensino. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 408.600,00. Data da assinatura: 27/09/2007. No seu despacho, a diretora de projetos especial da secretaria declara “inexigível licitação, pois se trata de renovação de 18.160 assinaturas da revista Nova Escola.

(...)

Para não parecer perseguição à asquerosa revista Veja, cito alguns dados do blog sobre a compra de outras publicações. O Diário Oficial de 12 de maio passado informa que o governo José Serra comprou 5.449 assinaturas do jornal Folha de S.Paulo, que desde a “ditabranda” viu desabar sua credibilidade e perdeu assinantes. Valor da generosidade tucana: R$ 2.704.883,60. Já o DO de 15 de maio publica a compra de 5.449 assinaturas do jornalão oligárquico O Estado de S.Paulo por R$ 2.691.806,00. E o de 21 de maio informa a aquisição de 5.449 assinaturas da revista Época, da Globo, por R$ 1.190.061,60. Depois estes veículos criticam o “mensalão” no parlamento.

Altamiro Borges é autor dos livors: "A ditadura da Mídia" e " Sindicalismo: resistências e alternativas"

http://altamiroborges.blogspot.com/


O Centro Acadêmico de Comunicação Florestan Fernandes (CACOFF) como representante dos alunos de Jornalismo, Rádio e TV e de Relações Públicas da UNESP/Bauru repudia o ato da diretoria da FAAC de PROIBIR um debate democratico sobre o Exame Nacional de Desenvolvimento de Estudantes, o ENADE.
Está agendado para o dia 22/10 uma palestra para os alunos com o propósito de convencernos da importância do ENADE. No entanto, sendo o ENADE uma prova muito contestada, o CACOFF propôs um debate com um professor a favor do ENADE (no caso o próprio que irá ministrar a palestra) e um professor contrário à realização do exame.
O CACOFF entende que para uma explanação democrática deve ser realizado um debate que estimule a reflexão de cada individuo, garantindo um diálogo justo dentro da universidade ao invés de uma palestra unilateral e nitidamente parcial à realização da prova.
Nossa proposta foi NEGADA, com uma explicação é muito simples: o reitor acha que temos sim que fazer a prova e ponto.
Vale lembrar em mais esse momento que a democracia na universidade é contestada e boicotada, começando pela forma de escolha dos reitores, por exemplo. Enquanto os professores têm no total de seus votos o peso de 70%, os alunos possuem apenas 15%, afastando-nos das decisões do futuro da universidade e facilitando que os professores mandem e desmandem cada vez mais.
No caso do ENADE, uma assinatura unilateral de um reitor da UNESP, nos obriga a realizar a prova sob pena de não retirarmos o diploma se não comparecermos no dia de sua realização.
O CACOFF entende que esta não é uma avaliação válida, e buscamos o diálogo com os estudantes para juntos pensarmos e decidirmos qual postura tomar frente a esse modelo de julgamento de nossos cursos. Queremos sempre o diálogo democrático no qual ambas as partes (favoráveis e contrários) tenham poder de argumentação, como foi o grupo de discussão “GD ENADE”, realizado no dia 23/09.
Uma palestra onde um fala e outros ouvem, nesse caso específico, soa como uma espécie de lavagem cerebral e isso nos parece um tanto quanto pouco democrático. A proibição do debate agrava ainda mais essa situação, demonstrando que o pensamento dos estudantes pouco importa para os que estão governando a universidade.
Reintero que propomos um DEBATE, e ele foi NEGADO.
O CACOFF está articulando uma mesa-redonda com o ponto de vista contrário ao da palestra para que aí sim, os alunos em assembléia possam decidir com clareza e coletivamente que postura tomar diante a prova.
Para finalizar 3 perguntas:
O que é universidade? Quem é a universidade? E que universidade queremos?
Leonardo Sakamoto

Sempre defendi neste espaço a ocupação de terras improdutivas, irregulares ou que são usadas para a exploração da dignidade alheia como instrumento de pressão popular. Quem acha que a propriedade privada está acima de qualquer coisa, procure outro blog. Mas em um momento em que coiotes no Congresso Nacional tentam criar uma CPI contra o MST para, entre outros objetivos, barrar a atualização dos índices de produtividade (o que faria com que as terras usadas para especulação fossem desapropriadas, tendo uma melhor destinação) dar munição aos conservadores da imprensa e aos caninos-congressistas soa fora de hora e desnecessário.

Porque quem tem acesso à opinião pública não vai ficar preocupado em se debruçar sobre os crimes cometidos pela empresa em questão e sim em colocar na mesa mais uma justificativa, ainda que infundada, para criticar a luta pela reforma agrária. As imagens dos pés de laranja derrubados têm ecoado na mídia da mesma forma que as mudas de eucalipto retiradas em uma ação do MST, anos atrás, no Rio Grande do Sul. Por mais que as presenças de ambas as plantações sejam irregulares, é difícil explicar para a maioria da população que a laranja, que é comida, teve culpa na história.

Agora, considerado isso, o ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) e o presidente do Incra, Rolf Hackbart, se disseram chocados com a “grotesca” e “injustificável” ação. Não me lembro dos dois funcionários públicos usarem os mesmos termos para tratar da situação dos guaranis kaiowás no Mato Grosso do Sul, que no último mês sofreram ataques, tiveram acampamentos incendiados e foram baleados por proprietários rurais e seus capangas na região – mais um capítulo de uma longa história de negação de direitos. O mais interessante é que o próprio Incra considera a terra grilada, luta na justiça para recuperá-la e ninguém fala nada.

Dois pesos, duas medidas. Comportamento este também compartilhado por parte da imprensa. Destruir pés de laranja é crime inafiançavel, atirar em índio, não. De repente dá até medalha.

Leonardo Sakamoto jornalista.Cobriu a guerra pela independência em Timor Leste e a guerra civil angolana. É coordenador da ONG Repórter Brasil e seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae.

visitem o blog dele: http://colunistas.ig.com.br/sakamoto/ e o site: http://www.reporterbrasil.com.br/


por Coletivo Catarse
1 -A imparciabilidade já é um ponto pacífico no universo da comunicação. Todo mundo tem um lado – ou mais de um – nenhum jornalista e muito menos algum veículo de comunicação são isentos. Não existe nenhum lado que informa exatamente aquilo que acontece.
Mas isso não isenta nenhum comunicador a ser o mais responsável possível no seu trabalho e nem serve de argumento para a manipulação ou bizarras de contextualização de dados ou fatos.
2- Conhecer a realidade e interpretá-la depende, teoricamente, só do nosso senso crítico. A informação de um fato chega até nós e então o interpretamos. Simples assim? Nem tanto. Há um grave problema em como essa informação chega até nós. No Brasil não temos vários e plurais veículos de informação, não há vários lados.
Os grandes meios de comunicação, em geral, apresentam uma visão ligada a classe média, neoliberal e, digamos, mais ‘direitista’. O problema não está no posicionamento assumido, afinal ninguém é imparcial mesmo. O problema é que ao ser ver nas capas das maiores revistas, dos jornais de maior circulação e nos programas de maior a audiência a mesma visão sobre determinado assunto, somos influenciados a pensar que eles estão falando a verdade e não aquilo que eles pensam sobre a realidade.

3- O MST é uma boa ilustração do que queremos dizer com este post. A grande mídia tem uma clara visão negativa sobre a atuação deste movimento. Bem, é o direito deles. Porém as pessoas que deveriam estar recebendo informações dos acertos ou das motivações desta organização, só fica sabendo dos ‘exageros’ e ‘violências’ dos ‘desocupados’ e ‘vagabundos’ que formam a base deste movimento.
Na Televisão vemos os tratores que derrubaram os pés de laranjas da Cotrale, mas nenhum canal mostrou as irregularidades dos documentos de posse da propriedade e nem os processos movidos pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
ouça as sonoras com o professor Max Vicente que comentou sobre a falta de políticas públicas em prol da democratização da comunicação.

e a Beatriz Barbosa, do coletivo Intervozes, que explicou porque é importante a regulamentação da comunicação.

http://www.4shared.com/file/138264392/e9e5a17/max1.html
http://www.4shared.com/file/138264534/199f6b1a/bia_barbosa.html
A grande imprensa no último dia 05 de outubro alardeou a “invasão” de terra provocada por integrantes do MST. Em voos razantes a PM captou imagens de um trator cortanto pés de laranja. Como é de costume, a mídia apresenta os fatos sem uma necessária contextualização do problema com o intuito claro de colocar a opinião pública contra os movimentos sociais. Esses movimentos lutam pelo real desenvolvimento social do país frente ao grande crescimento econômico que aquece a conta corrente daqueles que estão no topo da escala social.

A região mostrada na imprensa, Aras, Agudos, Borebi, no centro-oeste do Estado de São Paulo, onde hoje a empresa Cutrale tem imensas plantações de laranja, tem sua história abafada pelos interesses dos grandes latifundiários brasileiros. Vamos a ela então.

No início do século XX o Governo Federal destinou naquela região mais de 50 mil hectares para a colonização italiana. No entanto, isso não foi possível pois os fazendeiros do café entendiam que essas terras para colonização italiana diminuiriam a oferta de trabalho barato nas plantações de café, e como é de costume, impediram que essas terras fossem destinadas para o fim proposto.

Com o passar do tempo esses 50 mil hectares foram sendo grilados por grandes empresas, principalmente madeireiras. Um pouco mais recente é a entrada da Cutrale nessa região através de terras griladas. Hoje a Cutrale mantém ali uma plantação de cerca de 4 mil hectares apenas de laranja. Só a título de exemplo, com esse número mais de 130 famílias poderiam estar assentadas e plantando alimentos necessários para a alimentação da população, já que não só de laranja vive o homem.

Essas terras da região centro-oeste são uma reinvidicação de mais de 15 anos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra para que ela seja destinada a reforma agrária e contribua para a melhora do quadro social do país. Segundo o INCRA, orgão governamental que regula a reforma agrária, a invasão da Cutrale é ilegal e as terras deveriam ser devolvidas ao governo federal.

Mais de 350 famílias ocupam essa região como forma de pressão para que as terras do governo sejam destinadas à reforma agrária. Parece inconcebível que uma mega empresa, através de meios obscuros como é a grilagem, explore a terra apenas para lucro próprio sem ter pago nenhum centavo, enquanto milhares de famílias continuam na luta por um pedaço de terra agricultável.

Na região de Borebi alguns pés de laranja, entre os 4 mil hectares plantados, foram derrubados para que arroz, feijão, milho, batata pudessem ser plantados. Não nos esqueçamos nunca que a reforma agrária é imprescindível para a construção de um país realmente justo, democrático e menos desigual.

Enquanto o Brasil continuar com uma ditribuição fundiária quase feudal, os números midiáticos continuarão nos falando lindas mentiras e a realidade, duras verdades.

Lembrando de João Cabral de Melo Neto, pergunto: qual será a parte que cabe ao povo neste latifúndio chamado Brasil?